sexta-feira, dezembro 15, 2006


W_2005


“Quem fala de Amor não ama verdadeiramente: talvez deseje, talvez possua, talvez esteja a realizar uma óptima obra literária, mas realmente não ama; só a conquista do vulgar é pelo vulgar apregoado aos quatro ventos; quando se ama, em silêncio se ama: às vezes o sabe a mulher amada, mas creio até que num amor que fosse pleno, em que nada entrasse das preocupações da terra, nem ela o saberia”

Agostinho da Silva_Sete Cartas a um Jovem Filósofo [1945]

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