domingo, outubro 29, 2006

Tibi_Prado 2005

segunda-feira, outubro 23, 2006

s/titulo_Braga 2005
Jorge Castro_Braga 2005

sábado, outubro 21, 2006

Da minha janela_2005

terça-feira, outubro 17, 2006

_2006

segunda-feira, outubro 16, 2006

_Vaticano 2006

sexta-feira, outubro 13, 2006

#475_Florença 2006
_2006

quarta-feira, outubro 11, 2006

kss_Testaccio, Roma 2005

domingo, outubro 08, 2006

#585_Cimitero del Verano, Roma 2006

Centenas de pessoas saem às ruas de Moscovo para mostrar indignação pela morte da jornalista
08.10.2006 - 18h17 AFP

Várias centenas de pessoas saíram hoje às ruas de Moscovo para mostrarem a sua indignação pelo assassinato ontem da jornalista russa Anna Politkovskaia. O jornal para onde trabalhava vai publicar amanhã um artigo com várias notas que ela escreveu sobre casos de tortura na Tchetchénia.

Os manifestantes quiseram prestar uma homenagem a Anna Politkovskaia, jornalista russa independente encontrada ontem morta no seu prédio.

“O Kremlin matou a liberdade da palavra”, “Putin, responderás por tudo”, podia ler-se nos cartazes.

Hoje, o jornal para onde trabalhava Anna Politkovskaia, “Novaia Gazeta”, garantiu que vai publicar as suas notas sobre casos de tortura na Tchetchénia.

“O artigo será publicado na edição de amanhã”, precisou à televisão NTV, Vitaly Yaroshevsky, chefe de redacção adjunto do jornal.

Dmitry Mouratov, chefe de redacção do “Novaia Gazeta”, acrescentou que a jornalista “tinha também fotografias muito importantes mostrando tudo”.

Ainda que o jornal não disponha do artigo terminado, “temos várias notas e vamos publicar algumas delas”.

Morte de Anna Politkovskaia preocupa comunidade internacional

A comunidade internacional tem vindo a pronunciar-se sobre a morte de Anna Politkovskaia, mostrando preocupação com a liberdade de expressão na Rússia e apelando à realização de um inquérito digno desse nome para desmascarar os responsáveis.

Os Estados Unidos, Conselho da Europa, Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OCDE) e a Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) dizem-se chocados com esta morte, considerada “ignóbil” pela presidência finlandesa da União Europeia (UE).

O Departamento de Estado norte-americano pediu “a máxima urgência ao Governo russo para realizar um inquérito imediato e exaustivo a fim de encontrar, perseguir e julgar todos os responsáveis por esta morte odiosa”.

Lembrando que doze jornalistas foram assassinados na Rússia nos últimos seis anos, Washington disse que as intimidações e as mortes de jornalistas são “uma afronta para os media livres e independentes, mas também para os valores democráticos”.

Também o chefe da diplomacia francesa, Philippe Douste-Blazy, pediu às autoridades russas para “accionarem, o mais rápido possível, todos os meios necessários para esclarecer este assassinato.

É “essencial que as circunstâncias da sua morte sejam rapidamente esclarecidas e de forma convincente”, disse o secretário-geral do Conselho da Europa, Terry Davis.

“Apelo às autoridades russas para descobrirem os responsáveis o mais rápido possível”, insistiu o chefe da diplomacia belga Karel De Gucht, presidente em exercício da OCDE. “É preciso punir severamente” os assassinos, comentou o Ministério polaco dos Negócios Estrangeiros.

“Esperamos que as autoridades russas façam o seu melhor para encontrar os autores desta morte”, reagiu um porta-voz da diplomacia britânica.

Para o comissário europeu dos direitos do Homem, o sueco Thomas Hammarberg, “esta morte é um sinal de crise da liberdade de expressão e segurança dos jornalistas na Rússia”.

Os governos europeus e a sociedade civil devem exercer “pressões públicas” sobre Moscovo para que a segurança dos media na Rússia seja garantida, estimou o coordenador do Pacto de Estabilidade para os Balcãs, o austríaco Erhard Busek.

publico.pt



sábado, outubro 07, 2006

#570_Roma 2006
#41_Esposende 2005


Jornalista britânico Terry Lloyd foi abatido por tropas americanas no Iraque
06.10.2006 - 19h21 AFP, PUBLICO.PT

O correspondente da estação de televisão britânica ITN, Terry Lloyd, foi abatido mortalmente na cabeça por tropas norte-americanas quando procurava abrigo durante um tiroteio em Março de 2003, no Iraque, segundo a conclusão de um inquérito.

As investigações foram realizadas por Nicholas Walshe, um jornalista da mesma estação de televisão, a quem lhe foi pedido para esclarecer o que aconteceu nos dias seguintes à morte de Lloyd, de 50 anos, perto de Bassorá, a 22 de Março.

Hoje em Oxford, Nicholas Walshe disse à equipa de polícia encarregada da morte de Lloyd, que falou com várias testemunhas presentes no local da tragédia. Uma delas contou que o jornalista foi mandado parar para transportar no seu veículo as vítimas de um tiroteio entre forças iraquianas e norte-americanas. Segundo uma das testemunhas, o jornalista acabou por ser atingido, mesmo tendo uma acreditação para a imprensa, de cor branca.

Lloyd foi abatido quando cobria o avanço das tropas da coligação perto de Bassorá. Com ele estava o tradutor libanês Hussein Othman, que foi assassinado, o repórter de imagem belga Daniel Demoustier, que ficou ferido, e o repórter de imagem francês Fred Nérac, dado como desaparecido.

publico.pt

sexta-feira, outubro 06, 2006

Teatro Marcello_Roma 2006


"Que a arte nos aponte um resposta
Mesmo que eu não saiba"

Oswaldo Montenegro

quarta-feira, outubro 04, 2006

s/ título_Mercato Porta Portese, Roma 2006



ABRA - Associação Bracarense Amigos dos Animais
LPDA - Liga Portuguesa dos Animais
Eurogrup - Eurogroup Animal Welfare

segunda-feira, outubro 02, 2006

nam_Galeria Mário Sequeira, Braga 2005

domingo, outubro 01, 2006

Delight_Caldas da Rainha 2005
Carrossel_Piazza Navona, Roma 2005
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