segunda-feira, julho 31, 2006

s/ título_Caldas da Rainha, 2005


3 T 5 H 1 E 7 B 1 I G 3 G 1 E S 1 T L I 5E

domingo, julho 30, 2006

Between The Bars_Braga 2005


Drink up, baby, stay up all night,
the things you could do, you won't but you might,
the potential you'll be, that you'll never see,
the promises you'll only make.

Drink up with me now and forget all about the pressure of days,
do what I say and I'll make you okay and drive them away,
the images stuck in your head.

People you've been before that you don't want around anymore,
that push and shove and won't bend to your will,
I'll keep them still.

Drink up, baby, look at the stars,
I'll kiss you again between the bars where I'm seeing you,
there with your hands in the air, waiting to finally be caught,

Drink up one more time and I'll make you mine,
keep you apart deep in my heart separate from the rest,
where I like you the best and keep the things you forgot.

The people you've been before that you don't want around anymore,
that push and shove and won't bend to your wil,
I'll keep them still.

Between The Bars, Either/Or_Elliot Smith
Be U, Braga 2006




42_FEUP, Porto 2005



I 3 M 2 A 1 G 2 E 3 N 1 S 3 E 2 N 3 T 1 I 3 D A 2 S E M E 1 D O

sábado, julho 29, 2006

Save US_Monte Gordo, 2004



«Belgais: Maria João Pires garante vai continuar, mesmo sem gostar de Portugal


Lisboa, 28 Jul (Lusa) - A pianista portuguesa Maria João Pires garantiu hoje que não irá abandonar o Centro para o Estudo das Artes em Belgais, em Castelo Branco, porque pode trabalhar no projecto "sem gostar de Portugal".

Numa carta endereçada aos jornalistas portugueses e enviada à agência Lusa, a pianista começa por declarar que "Belgais não fechou nem vai fechar".

Maria João Pires está no Brasil, onde, em declarações à Antena 2 na quinta-feira, confessou que o seu projecto musical em Belgais lhe causou enorme sofrimento, assumindo-se, sem especificar, como "vítima de uma verdadeira tortura".

Já hoje, o presidente da associação Belgais afirmou que a "tortura" evocada pela pianista decorria das funções administrativas a seu cargo e não representa um abandono do projecto.

"Belgais continua, e continua com a Maria João Pires. Não há de todo um abandono, pelo contrário, só uma alteração de funções" disse à agência Lusa o maestro César Viana.

"Em Belgais, a erva cresceu porque a equipa está de férias", explicou a artista na carta hoje divulgada, acrescentando: "Eu trabalho em Belgais regularmente e não tenciono nunca abandonar aquilo que eu própria criei".

Relembrando o trabalho de alguns dos seus colaboradores naquele centro e concertos agendados a longo prazo, a pianista adiantou que a experiência pedagógica ali realizada "continua e o Ministério da Educação tem colaborado de uma forma positiva como sempre o fez".

Reagindo a declarações de uma fonte do gabinete da ministra da Cultura, segundo as quais Belgais nunca teria justificado como gastou uma verba de 65 mil euros atribuída pelo Governo em 2003, a pianista garantiu que a tutela irá receber os justificativos em breve.

Fez uma alusão ao facto de o centro de Belgais não ter patrocinadores privados e comentou que provavelmente nunca terá, "num país como Portugal, que se comporta sem algum interesse pelas gerações futuras nem por projectos que incentivem valores morais, solidariedade, educação, respeito pelo ambiente, amizade e camaradagem".

"Ao inverso", acrescentou, Portugal preocupa-se com "sensacionalismo mentira, intriga, conflito e consumismo".

Confirmou ter comprado uma casa na Baía, onde tem "descansado de Portugal", porque ali, ao contrário de Portugal, é-lhe permitido descansar.

A pianista termina a missiva agradecendo aos jornalistas que não omitam palavras nem manipulem o que escreveu.

Nascida em 23 de Julho de 1944, em Lisboa, Maria João Pires deu o seu primeiro recital aos 5 anos mas, só em 1970, o seu talento foi reconhecido internacionalmente, quando venceu, em Bruxelas, o Concurso Internacional do Bicentenário de Beethoven.

Interpretando obras de Bach, Beethoven, Schumann, Schubert, Mozart, Brahms, Chopin viajou por todo o mundo, tornando-se uma presença regular em salas de concerto da Europa, Canadá, Japão, Israel e nos Estados Unidos.

Recebeu, em 1989, o Prémio Pessoa e, em 1999, fundou o Centro para o Estudo das Artes, em Belgais»

lusa.pt

sexta-feira, julho 28, 2006

_Esposende, 2005
_Monte Gordo, 2004


quinta-feira, julho 27, 2006

Liberdade_Galeria Mário Sequeira.Tibães, Braga 2005

«Parlamento Europeu, governo britânico e líderes políticos alemães reforçam críticas feitas pela ONU à prisão norte-americana em Cuba. Em encontro com Merkel, Blair classifica Guantánamo como "anomalia". Ministro britânico pede fechamento da prisão.

O primeiro-ministro britânico Tony Blair engrossou, nesta sexta-feira (17/02), o coro das críticas à prisão norte-americana de Guantánamo em Cuba. "Trata-se de uma anomalia, com a qual mais cedo ou mais tarde temos de nos ocupar", disse após um encontro com a chanceler federal alemã Angela Merkel, em Berlim.

Não só nesse ponto Blair mostrou-se próximo de Merkel, que, às vésperas de sua viagem aos EUA, em janeiro passado, pediu o fechamento da prisão. Na questão do conflito nuclear com Irã, os dois chefes de governo disseram que "uma solução diplomática tem prioridade".

EUA sob pressão

Quanto a Guantánamo, o ministro britânico responsável pela pasta da Irlanda do Norte, Peter Hain, foi mais direto. "Seria preferível que não existisse essa prisão. Eu preferiria que ela fosse fechada", disse à rede de televisão BBC. Ele acrescentou que esta era também a posição do governo de Blair, o mais estreito aliado dos EUA na chamada "guerra contra o terror".

O coordenador das relações teuto-norte-americanas no governo alemão, Karsten Voigt (SPD), também apóia o pedido da ONU pelo fechamento da prisão. "Deve ser do interesse americano fechar Guantánamo o quanto antes possível, ou seja, imediatamente. O desgate de imagem do governo dos EUA é maior do que o ganho em segurança", argumentou. "Guantánamo é incompatível com as normas jurídicas vigentes na Europa", acrescentou.

Parlamento Europeu na vanguarda

Na quarta-feira (16/02), o Parlamento Europeu aprovou por 331 a 228 votos uma resolução apresentada pela bancada verde, exigindo dos EUA o fim da prisão em Cuba. "Conforme depoimentos de testemunhas, tortura e maus-tratos por pessoal norte-americano estiveram na ordem do dia na prisão", diz o texto.

Com isso, o Europarlamento vai mais longe do que qualquer Parlamento nacional, disse a deputada Angelika Beer, do Partido Verde alemão. O Legislativo da UE também formou uma comissão especial de 46 parlamentares para apurar as denúncias de prisões secretas da CIA na Europa.

Relatório da ONU

Um relatório apresentado nesta quinta-feira (16/02) pela ONU apontou violações de direitos humanos e transgressões de convenções internacionais em Guantánamo. Os autores do estudo propuseram que os 500 supostos terroristas presos no local sejam levados a um tribunal independente ou libertados. O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, também pediu o fechamento da prisão.

O governo norte-americano criticou o relatório, dizendo que a ONU caía em descrédito ao usar informações de peritos independentes, que não visitaram a prisão. O professor de Direito Internacional da Universidade de Viena, Manfred Nowak, um dos autores do relatório, disse à DW-WORLD que "esta é uma acusação absolutamente falsa do governo dos EUA, que permitiu um acesso, mas não para falar com os prisioneiros. Fizemos um relatório jurídico, que rechaça a postura norte-americana pelo fato de que em Guantánamo não vigora nem a lei nem a Constituição dos Estados Unidos".

Mídia endossa críticas

Essa visão também ganha cada vez mais espaço nas críticas a Guantánamo veiculadas pela mídia européia. "O pior é o fato comprovado de que muitos dos prisioneiros não são terroristas, mas pessoas comuns que foram raptadas no Afeganistão e vendidas por alguns dólares ao americanos", escreve o jornal Der Standard, de Viena.

O apresentador do heute, principal jornal da rede de TV alemã ZDF, Klaus Kleber, abriu o noticiário sobre o relatório da ONU lembrando as palavras de Thomas Jefferson (1743-1826), terceiro presidente dos EUA e autor da declaração de independência do país.

"Acreditamos que essas verdades são evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados por seu criador de determinados direitos inalienáveis, entre os quais se encontram a vida, a liberdade e a busca da felicidade", é a famosa frase atribuída a Jefferson. A crítica a Guantánamo atinge os fundamentos da democracia norte-americana, acrescentou Kleber.

O assunto ganhou ainda mais destaque nos meios de comunicação, nos últimos dias, pelo fato de um filme sobre a prisão – The Road to Guantánamo – estar sendo cotado como um dos favoritos ao Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim.»

in, dw-world.de




Intervalo_Braga, 2005
Key_Caldas da Rainha, 2005
_ _Braga, 2005
#54_Vigo, 2006

terça-feira, julho 25, 2006


Stolen Gesture_Galeria Mário Sequeira, Braga, 2005



#71_Costa Galiza, 2005

"Seiscentos mil euros para sistema de som do Teatro Circo de Braga


Braga, 24 Jul (Lusa) - O novo sistema de som do Teatro Circo de Braga, cuja instalação foi hoje adjudicada por 600 mil euros, "vai ser uma referência entre os sistemas de som no panorama nacional e europeu", anunciou hoje fonte da autarquia local.

Segundo o Gabinete Municipal de Imprensa (GMI), a concretização do projecto de sonorização deste espaço cultural vai possibilitar a sua abertura "em finais de Setembro ou em Outubro".

A empreitada foi entregue pela empresa "Teatro Circo, SA" - com capital maioritariamente camarário - à "Biosom - Electro-Acústica Aplicada, L.da".

Segundo os responsáveis da firma, "o Teatro Circo, um teatro de tipo italiano, possui condições para ser dotado de uma infra- estrutura de sonorização que possa satisfazer os artistas convidados, a equipa residente e o público".

"Procurámos prever as possíveis situações de utilização, do teatro à música do mundo, do "rock" às conferências, dos congressos ao "broadcast" ou à dança", explicou o projectista responsável, Fernando Marrucho, citado pelo GMI.

O especialista considera que "não arrisca nada" ao afirmar que o novo sistema de som será o melhor da Península Ibérica e um dos melhores do mundo.

"Dizemo-lo com a experiência de 12 anos em excelentes teatros e auditórios do mundo", frisa.

A instalação, segundo o técnico, vai ser efectuada com recurso à marca "D&B Audiotechnik", para o sistema de som de sala e de som de palco, ou de retorno.

O sistema de sala é composto por dois "clusters", esquerdo e direito, mais seis linhas laterais, para camarotes, nos seus três níveis, e um "infill" frontal, para as primeiras filas de cadeiras.

Terá acoplado um bloco de subgraves e um reforço de infragraves em cada um dos lados, para situações de necessidade de maior energia, até aos 100 Hz, como nos casos de concertos "rock".

O sistema de som de palco, ou retorno, é constituído por 16 monitores e dois "side-fills", sendo as suas características adequadas a todas as utilizações."


in, Lusa

domingo, julho 23, 2006


Em nome do filho_Roma, 2006


"Guitarra com gente dentro"_Braga, 2006

BackGrass_Santa Isabel, 2006
WithOut_Braga, 2006

Eva_Freamunde, 2006


nam_Galeria Mário Sequeira, Braga, 2006


Faufiler_Biriatu, 2004
_Roma, 2006

#65_Viana do Castelo, 2005

quinta-feira, julho 20, 2006


#42_Esposende, 2005

Dentro_Tibães, Braga, 2005

quarta-feira, julho 19, 2006


#3_Praia Corrobedo, Espanha, 2005
Salvatore_Roma, 2006

C_Roma, 2006

segunda-feira, julho 17, 2006



Red Line_Braga, 2005
L_Caldas da Rainha, 2005
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